“Em Brasília, 19 horas”. Era com este bordão, do programa “A Voz do Brasil”, que amigos saudavam Eugênio Bucci às vésperas do início do primeiro governo Lula. O jornalista estava prestes a assumir o cargo de presidente da Radiobrás, sua primeira experiência na vida pública após trajetória notável em grandes redações do país. A meta de Bucci era clara: fazer a estatal cumprir seu papel constitucional de servir à sociedade, atendendo o direito à informação.
Em quatro anos à frente da Radiobrás, acumulou vitórias e derrotas. Agora, de volta ao ofício de repórter, Eugênio Bucci oferece aos brasileiros um dos mais reveladores e corajosos relatos jamais produzidos sobre os bastidores do poder na capital do país: o livro , da editora Record.
A partir da rara perspectiva de ocupante de um cargo de chefia, Bucci expõe as engrenagens da estatal e também os meandros do funcionalismo público em Brasília, com revelações inéditas sobre a máquina de comunicação do governo federal, um dos pontos nevrálgicos mais visíveis e menos estudados do poder executivo.
Fonte: Folha On line
Em quatro anos à frente da Radiobrás, acumulou vitórias e derrotas. Agora, de volta ao ofício de repórter, Eugênio Bucci oferece aos brasileiros um dos mais reveladores e corajosos relatos jamais produzidos sobre os bastidores do poder na capital do país: o livro , da editora Record.
A partir da rara perspectiva de ocupante de um cargo de chefia, Bucci expõe as engrenagens da estatal e também os meandros do funcionalismo público em Brasília, com revelações inéditas sobre a máquina de comunicação do governo federal, um dos pontos nevrálgicos mais visíveis e menos estudados do poder executivo.
Fonte: Folha On line
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