Homens acima de 40 anos têm mais dificuldade para engravidar a parceira, revela pesquisa. Durante o 24º Congresso da Sociedade Européia de Reprodução Humana e Embriologia, que aconteceu na França, cientistas locais enfatizaram que quando os homens têm mais de 40 anos, o casal tem chances menores de engravidar e certa propensão a abortos espontâneos. De acordo com a pesquisadora Stephanie Belloc, é a primeira vez que se comprova a participação paterna em problemas relacionados à infertilidade de forma tão contundente.O grupo da doutora Belloc acompanhou mais de 20 mil inseminações intra-uterinas, em que o esperma foi ‘lavado’ ou ‘separado’ do fluido seminal com ajuda de uma centrífuga apropriada. Só depois foi inserido diretamente no útero. A experiência permitiu detectar uma série de características que causam impacto negativo na fertilidade, como a contagem, motilidade e morfologia dos espermas – tendo o cuidado de avaliar também as condições femininas.
De acordo com a especialista brasileira Silvana Chedid, diretora da Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva, a ciência sempre obteve mais dados acerca da infertilidade feminina. Mas esse cenário está mudando e certamente poderá contribuir muito no tratamento de casais com dificuldades para gerar um bebê.
“Uma coisa é certa: apesar de os homens terem uma fase reprodutiva mais flexível do que as mulheres, a qualidade e a quantidade de esperma decrescem com o tempo. Ou seja, quanto mais adiarem a concepção, tanto homens quanto mulheres devem encontrar mais dificuldades, que poderão ser resolvidas com tratamentos apropriados”, diz a médica.
Segundo Silvana Chedid, quanto mais o tempo passa, da mesma forma com que novas tecnologias têm permitido que até mulheres com mais de 50 ou 60 anos engravidem, desde que sejam saudáveis e tenham acompanhamento durante toda a gestação, não tardará que os homens também sejam beneficiados por substâncias que preservem a qualidade e a quantidade do esperma. Fonte: IG
De acordo com a especialista brasileira Silvana Chedid, diretora da Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva, a ciência sempre obteve mais dados acerca da infertilidade feminina. Mas esse cenário está mudando e certamente poderá contribuir muito no tratamento de casais com dificuldades para gerar um bebê.
“Uma coisa é certa: apesar de os homens terem uma fase reprodutiva mais flexível do que as mulheres, a qualidade e a quantidade de esperma decrescem com o tempo. Ou seja, quanto mais adiarem a concepção, tanto homens quanto mulheres devem encontrar mais dificuldades, que poderão ser resolvidas com tratamentos apropriados”, diz a médica.
Segundo Silvana Chedid, quanto mais o tempo passa, da mesma forma com que novas tecnologias têm permitido que até mulheres com mais de 50 ou 60 anos engravidem, desde que sejam saudáveis e tenham acompanhamento durante toda a gestação, não tardará que os homens também sejam beneficiados por substâncias que preservem a qualidade e a quantidade do esperma. Fonte: IG
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